25 de abr. de 2016

Reino Unido: presidente da União Nacional dos Estudantes diz que condenar o Estado Islâmico seria “um flagrante ato de islamofobia”

É bom ver que alguns alunos no decadente, e cambaleante, dhimmi Reino Unido estão irritados com isso. Pelo menos um punhado de pessoas na Grã-Bretanha não está indo calmamente para a escuridão.

“Bouattia é a primeira mulher presidente muçulmana negra da NUS. Ela nasceu na Argélia e veio para o Reino Unido aos sete anos.” Muçulmanos árabes da Argélia são negros agora? Esta identificação racial é altamente duvidosa e parece ser ainda outra forma para fazer-se de vítima, numa clara tentativa de reforçar a posição de que fazer oposição ao terror Jihad é “racismo”. 


Oxford, Cambridge a ameaça de romper os laços com a National Student Union por causa do novo Presidente acusado de antissemitismo, apoiando o Estado Islâmico. 


  Algemeiner, 22 de abril de 2016.  ( Graças a Jihad Watch, Por Robert Spencer.)        



 Por Lea Speyer.




As principais universidades da Grã-Bretanha estão ameaçando romper laços com a União Nacional dos Estudantes do país (NUS) na sequência duma recente eleição dum novo presidente controverso acusado de fazer comentários adicionais simpatizando com terroristas antissemitas, e anti-Israel, informou o Daily Mail do Reino Unido.



Os estudantes de Cambridge e Oxford anunciaram na quinta-feira que iriam realizar referendos sobre a possibilidade de dividir por dentro a NUS após a eleição de Malia Bouattia, diz o relatório. Em 2014, ao falar num evento de “pró-resistência” celebrando “Gaza e a revolução palestina”, Bouattia afirmou que é “problemático” considerar “se a Palestina será livre” apenas por meio de “protestos não violentos”. Em 2011, enquanto participava da Universidade de Birmingham, ela tachou a escola como sendo “um posto avançado sionista” como sendo a “maior [Sociedade judaica] no país”. Bouattia também já havia atacado o que ela chamou de “meios de comunicação sionista”, diz o relatório, e mais recentemente, votou contra uma moção condenando NUS por apoio ao Estado Islâmico, dizendo que isso era um “flagrante ato de islamofobia[ênfase adicionada].

Antes de sua eleição, a candidatura Bouattia causou um alvoroço em muitas universidades na Grã-Bretanha. Cinquenta e sete líderes estudantis judeus escreveram uma “carta aberta” a candidata pedindo-lhe para esclarecer suas posições. Em resposta, Bouattia alegou que ela não era uma antissemita, e uma anti-sionista. “Eu quero ser clara que eu tenho problema com a política sionista, não tendo problemas com quem é judeu”, escreveu ela. 

Bouattia é a primeira mulher presidente muçulmana e negra da NUS. Ela nasceu na Argélia e veio para o Reino Unido aos sete anos depois que “terroristas treinados atiraram” em sua escola, e Bouattia disse em seu discurso eleitoral, defendendo-se contra quaisquer ligações com grupos extremistas, que: “Eu sei muito bem o preço do terrorismo, as consequências da violência e opressão, eu já vim dum país dilacerado pelo terror e fui empurrada para o exílio por conta disso. Eu sei muito bem o dano causado pelo racismo e a perseguição – eu enfrento isso todos os dias”. 

NUS representa cerca de 600 organizações estudantis e mais de 7 milhões de vozes de estudantes em todo o Reino Unido. 

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