15 de mar. de 2016

Tribunal Sueco diz: “Não foi estupro coletivo se estavam revezando”






Speisa, 15/03/2016




O Tribunal de Recurso reduziu a pena dum homem no Tribunal Distrital por ter sido condenado por participar dum estupro coletivo em Gotemburgo no ano passado, escreve Aftonbladet. Mas de acordo com o Tribunal de Recursos, não se tratava dum estupro coletivo quando os dois homens estupravam uma mulher sueca, porque os criminosos que a estuprou estavam se revezando. 
Especialista Jurídico Sven-Erik Alhem é um crítico do veredito “é terrível que haja uma interpretação branda da situação, de que isso não é estupro porque eles estavam praticando um de cada vez”, disse ele ao programa de televisão da Aftonbladet, Brottscentralen (Centro Criminal). O estuprador de 30 anos de idade foi inicialmente condenado a quatro anos e meio de prisão e a pagar KR 180.00 em danos para a mulher. No entanto, a pena agora é reduzida para três anos e meio de prisão e indenização reduzida para KR 150.000. Apesar disso os “cavalheiros” não violaram a mulher simultaneamente, mas eles revezaram. É seguro dizer que o sistema judicial sueco falhou mais uma vez.



 

Nota do editor


Coisas que ocorrem na Suécia rotineiramente. Ao contrário do que se diz aqui, tanto pelas páginas de esquerda, quanto de direita, na Suécia a impunidade tem atuado bem, e os criminosos têm certas regalias. Por exemplo: o portal Implicante certa feita publicou um artigo onde dizia que a Suécia tem maioridade penal, e que a população é amplamente armada. No entanto, isso se prova mentira a partir do momento em que você observa o índice de estupros no país. De fato! Há possibilidade de se adquirir armas na Suécia – sem dúvida! Porém, não é tão fácil conseguir, tal como aqui. Como se comprova isso? Ora, simples: se você pegar os números exorbitantes de estupros e fizer um comparativo de quantos casos foram evitados pelo uso de arma de fogo, mais a legislação do país para o porte de armas, então conseguirá num vislumbre tirar as conclusões que, as aquisições de armas de fogo lá são bem restritivas.

Maioridade penal... Bom, isso também é mentira, não exatamente que não há uma idade miníma determinada para enquadrar alguém como criminoso – de fato lá tem, e é a partir dos 15 anos, porém, a aplicação da lei é contraditória, ou seja, ela de fato não existe realmente a punir quem comete crime em idade inferior a 18 anos, ainda mais sendo estrangeiro, pois pense bem nisso: a famigerada Lei da Palmada foi incorporada na nossa legislação, mas ela não nasceu aqui – o Brasil tem mania de importar lixo, não é à toa que temos o Socialismo em nosso solo até hoje, assolando nossa nação. Não seria diferente com leis espúrias como essa, e os socialistas brasileiros escolheram o modelo sueco para se espelhar. Na Suécia os pais são proibidos por lei de corrigir fisicamente os seus filhos, e são instruídos a procurar métodos psicológicos no tratamento – “supernany’s” estatais, para resolver os problemas de mau comportamento. Ao começar por aí, você deve se fazer essa pergunta: como pode haver punição para menores criminosos no país das maravilhas, se os pais são proibidos por lei de corrigir seus pimpolhos? Só esse argumento já descamba os pretensiosos liberais e esquerdistas fãs do Socialismo Escandinavo. 

Em junho de 2015 um jovem chamado Mohamed estuprou uma menina de doze anos, ao invés dele ser condenado a anos de prisão, ele simples sofreu a “dura pena” de ter de fazer serviços comunitários. Com 18 anos ele não foi punido e ainda pegou condicional para fazer serviços comunitários. Esse é apenas um ponto. Eu vou deixar aqui os índices de estupros da Suécia, a partir do site Gatestone Institute, nele vocês poderão ver os casos específicos, e também os índices. Portanto, é necessário termos cuidado com o dito na grande mídia, principalmente a de direita de viés liberal economicista, porque nem sempre temos a apuração dos fatos como são. A Suécia é só mais um exemplo. 


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