27 de mar. de 2016

Primeiro-ministro francês garante segurança nas zonas de adeptos no Euro2016

"A França é um grande e moderno país, capaz de garantir a segurança dos cidadãos face à ameaça terrorista", disse o governante, depois de já ter dito que cancelar o Europeu não é a resposta e que seria uma "vitória para os terroristas". O mais engraçado, é que no dia 13 de novembro do ano passado, um dos atentados naquela noite foi exatamente no Stade de France, numa partida entre França x Alemanha. O homem bomba suicida entrou no estádio para se explodir – na verdade, ele procurava pelas autoridades francesas, que coincidentemente - ao contrário dos infelizes dos seguranças, estavam na área vip, rodeado de homens armados. 




Essa é a moderna França, com o seu Ministro socialista, e Presidente socialista supercompetentes, garantindo a segurança dos pagadores de impostos.  


Manuel Valls

São esperados oito milhões de adeptos entre 10 de junho e 10 de julho

O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, insistiu hoje que as zonas de adeptos no Euro2016 de futebol serão seguras, tanto quanto os estádios, pese embora as dúvidas que possam surgir face aos ataques terroristas.

A segurança da competição, que decorrerá de 10 de junho a 10 de julho e para a qual se esperam oito milhões de adeptos, voltou a estar na ordem do dia face aos recentes ataques em Bruxelas, nos quais morreram 28 pessoas e mais de 340 ficaram feridas.

"Essas zonas de adeptos serão seguras, fechadas, os sacos serão revistados, ao mesmo tempo que a festa acontecerá", frisou Manuel Valls em declarações à estação de televisão France 2.

Logo após os ataques em Bruxelas na terça-feira, no aeroporto e metro, alguns políticos levantaram dúvidas em relação ao nível de segurança de várias zonas, nomeadamente as mais importantes, entre as quais junto à Torre Eiffel, na capital francesa.

É esperado que as zonas de adeptos nas dez cidades anfitriãs recebam entre 10.000 a 100.000 adeptos no decorrer dos jogos.

"A França é um grande e moderno país, capaz de garantir a segurança dos cidadãos face à ameaça terrorista", disse o governante, depois de já ter dito que cancelar o Europeu não é a resposta e que seria uma "vitória para os terroristas".

O responsável do governo deu também como exemplo a conferência do clima, que decorreu em Paris em novembro, logo após os ataques àquela cidade francesa, na sequência dos quais morreram 130 pessoas.


Irão promete desenvolver "ainda mais" programa de mísseis em resposta a sanções

Míssil iraniano








DN, 27/03/2016




As resoluções da ONU proíbem o Irão de desenvolver armas que possam transportar ogivas nucleares

O Irão disse este domingo que vai responder às sanções impostas pelos EUA por causa do programa de mísseis balísticos "desenvolvendo ainda mais" o "seu poder" nesta área.

"Responderemos às recentes medidas dos EUA contra o nosso programa de mísseis desenvolvendo ainda mais as nossas forças de mísseis. Não temos limitações de qualquer tipo para isso, porque este programa não tem nada a ver com armas nucleares", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros do Irão, Mohamad Yavad Zarif, em declarações transmitidas pela televisão PressTV.

Bombista-suicida causa mais de 60 mortos no Paquistão - Cristãos entre eles



Explosão ocorreu num parque movimentado de Lahore, onde muitas famílias se reuniam ao final do dia. Maioria dos mortos são mulheres e crianças.

A explosão causada por um bombista-suicida num parque em Lahore matou pelo menos 65 pessoas e feriu quase três centenas. A detonação aconteceu ao início da noite de domingo, hora local, numa zona movimentada do parque Gulshan-e-Iqbal, próxima de um local com baloiços para crianças. O atentado não foi ainda reivindicado, mas parece ter sido dirigido contra a minoria cristã paquistanesa, reunida no parque no final deste domingo de Páscoa. 

O impacto da explosão gerou debandadas entre as centenas de pessoas presentes no parque, separando muitas crianças das suas famílias. "Quando a explosão aconteceu, as chamas eram tão grandes que chegaram ao topo das árvores e vi corpos a voar pelos ares", disse à Reuters Hasan Imran, uma testemunha que passeava perto do local no momento da detonação. 

Lahore é a capital da região do Punjab, a base política do primeiro-ministro paquistanês Nawaz Sharif e tradicionalmente mais pacífica do que outras partes do país, onde a violência sectária e jihadista se faz notar com mais intensidade. Muitos dos feridos foram transportados para o hospital em veículos improvisados, dada a escassez de ambulâncias. A maior parte das vítimas e feridos são mulheres e crianças. 

O exército foi chamado para gerir as multidões que acorreram ao parque Gulshan-e-Iqbal. "Há muitas pessoas a receberem tratamento no teatro de operações e tememos que o número de vítimas aumente consideravelmente", alertou à Reuters um conselheiro de Saúde no governo regional do Punjab, Salman Rafique.

O atentado deste domingo coincide com várias manifestações violentas em outras partes no país, que se vêm prolongando desde a controversa execução de Mumtaz Qadri, no final de Fevereiro. Qadri foi condenado à morte depois de assassinar Salman Taseer, o governador da província de Punjab de quem era guarda-costas. Este governador era uma das mais populares vozes seculares no Paquistão: foi abatido a tiro pelo seu próprio guarda-costas quando prometia reformar as leis de blasfémia. 

A execução por enforcamento de Mumtaz Qadri, por sua vez, acabou por galvanizar a parte mais extremista da comunidade muçulmana paquistanesa, que se opõe ao actual Governo. Neste domingo, em Punjab, centenas de manifestantes atearam vários fogos diante o Parlamento e arremessaram pedras contra a polícia. Mais de 60 pessoas, a maioria delas polícias, ficaram feridas. 


Jornalista acusado de participar de “assassinato terrorista”



Jornalista acusado de participar de assassinatos terroristas



Sky News, 27 de março de 2016. (Graças a Geller Repor por Pamela Geller)




Um homem identificado como Faycal Cheffou foi acusado de participar de assassinatos terroristas após os ataques de Bruxelas, que deixaram 31 mortos. 

Cheffou também foi acusado da participação em um grupo terrorista em tentativas de assassinatos, disseram os promotores belgas em um comunicado. 

O autointitulado jornalista foi um dos vários homens detidos numa operação policial nessa quinta-feira. 

Hooligans perturbam homenagens às vítimas dos atentados

Hooligans

DN, 27 de março de 2018.


Polícia de intervenção dispersou manifestantes na Praça da Bolsa, onde surgiu um memorial espontâneo de homenagem às vítimas

Apesar de a "marcha contra o medo" planeada para este domingo ter sido cancelada, centenas de pessoas continuam a prestar homenagem às vítimas do atentado em Bruxelas, na Praça da Bolsa. No entanto a tarde foi perturbada por incidentes.

26 de mar. de 2016

China considera cooperação com a Rússia essencial para garantir paz no mundo






SIC, 26/03/2016




O Presidente da China, Xi Jinping, considerou na sexta-feira que a "cooperação estratégica" entre Pequim e Moscovo é "primordial" para garantir a paz regional e no mundo.

"A cooperação estratégica entre a China e a Rússia tem um papel primordial na salvaguarda da paz e da estabilidade regionais e mundiais", disse Xi Jinping durante um encontro com o chefe de gabinete do Kremlin, Sergei Ivanov.

O Presidente chinês disse que os dois países são o aliado mais importante um do outro e instou ao reforço da cooperação.

Responsável europeu alerta para risco de ciberataques à rede nuclear belga





SIC, 26 de maço de 2016



O coordenador para o antiterrorismo da União Europeia (UE), Gilles de Kerchove, alertou para o risco de os jihadistas cometerem ciberataques nas centrais nucleares da Bélgica e noutras infraestruturas do país, no espaço de cinco anos.

Em entrevista ao jornal Libre Belgique, hoje publicada, De Kerchove diz que é "incapaz de dizer se há falhas na proteção" das centrais nucleares belgas, mas admite que não se surpreenderá que "no futuro, o setor nuclear seja alvo de ciberataques".

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