15 de nov. de 2017

Suécia – ministro da Justiça se recusa a investigar a etnia dos estupradores, pois acha que “são apenas homens, não imigrantes”

Morgan Johansson



Speisa, 14 de novembro de 2017 



Suécia – o ministro da Justiça, Morgan Johansson, negou a proposta dos Moderados para investigar a etnia dos estupradores. Ele acredita que o partido está culpando os imigrantes quando na realidade a questão é sobre os perpetradores serem “homens".

Na segunda-feira, os Moderados anunciaram que queriam ver um novo mapeamento abrangente de crimes sexuais na Suécia. 

A investigação deve incluir a origem étnica dos perpetradores, porque, de acordo com o partido, é importante saber quem está cometendo esses crimes. 

O partido exige que o governo receba o Conselho de Prevenção de Crime (BRA) para comissionar uma nova investigação. Mas o governo já disse não a tal investigação. E essa linha de pensamento parece perdurar. 

Morgan Johansson concorda que é necessário um mapeamento maior dos crimes sexuais. Mas não deve incluir origens étnicas, ele ressalta. 

O denominador comum daqueles que cometem esses crimes é que eles são homens”, disse Morgan Johansson à TT, ressaltando que não importa se um perpetrador é preto ou branco. 

Johansson também acredita que a chamada campanha #Metoo mostra que os crimes sexuais estão em todos os lugares. 

Um relatório divulgado pela BRA em 1996 mostrou que as pessoas de certos grupos de imigrantes, especialmente do mundo árabe, estão muito representadas como agressoras em estupros. Alguns deles têm sobre-representação de 20. O número de homens com antecedentes no mundo árabe aumento acentuadamente na Suécia nas últimas décadas – mas a questão tornou-se um tabu e a BRA desde a década de 1990 escolheu não acompanhar a conexão entre as origens étnicas e a inclinação para o estupro. 

No início deste ano, Peter Springare, investigador da polícia e ex-chefe da Divisão para crimes graves na polícia de Orebro, revelou em uma publicação no Facebook que a grande maioria dos estupradores é…

Vejam o que ele escreveu: 

Isto aconteceu de segunda a sexta-feira nesta semana: estupro, agressão sexual grave, assalto, estupro e extorsão, chantagem, abuso do procedimento judicial, ameaças, violência contra a polícia, ameaças à polícia, tráfico de drogas, crimes graves de drogas, tentativa de assassinato, estupros seguidos, extorsão de novo e espancamento. 

Os perpetradores suspeitos, Ali Mohamad Mohammed, Ali Mohammed mohammed  novamente, novamente e novamente, Christoffer… sim, é um nome verdadeiro. Um nome de um sueco apareceu em torno de um crime de tráfico, e Ali Mohammed Mohammed , mais uma vez”. 


Países representados esta semana, de todos os crimes: Iraque, Iraque, Turquia, Síria, Afeganistão, Somália, Somália, Síria novamente, Somália, um país desconhecido e a Suécia. Dos [países] da metade dos suspeitos, não podemos saber, com certeza, porque eles não têm documentos válidos. O que em si mesmo muitas vezes significa que eles mentem sobre a nacionalidade e identidade 

É por isso que o governo sueco se recusa a colocar os fatos sob a mesa. 

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