29 de jun. de 2016

Suécia - a polícia sueca revela sua nova arma contra agressões sexuais de meninas: pulseiras "não me toque"

Pulseiras anti-assédio da polícia sueca



Speisa, 28 de junho de 2016.



Assim começa a campanha policial para parar agressões sexuais de jovens na Suécia.

“Esperamos que isso faça com que os caras pensem duas vezes antes de cometer tais atos. Muitos provavelmente não percebem que isto é um crime,” diz o chefe da polícia nacional Dan Eliasson (foto).

O debate sobre como as meninas jovens foram agredidas por homens muçulmanos, começou no início deste ano, quando se soube que homens (a maioria dos quais eram requerentes de asilo afegãos) em grupos rodearam uma garota durante o festival “We are Stockholm” e tateavam o seu corpo.

Essa iniciativa surgiu depois de relatos de ataques semelhantes em muitas cidades suecas durante a véspera de Ano Novo, o que também aconteceu na Alemanha e em outros países europeus naquela noite.

Muitos adultos responderam com choque e surpresa, mas as meninas ficaram mais surpresas do que os adultos e não entenderam como isso poderia se tornar parte de sua vida cotidiana agora, relata o Aftonbladet.

Então, à frente dos festivais de verão, a polícia começou a usar a hashtag de campanha #tafsainte (não toque), o que é uma das várias medidas para impedir as agressões sexuais. O conselho de Dan Eliasson para aqueles que estão expostas as agressões sexuais é denunciá-las à polícia.

“Se você se sentir desconfortável, então você deve ir à polícia imediatamente e falar conosco, porque isso não é bom”, diz ele.

Ele também tem um conselho para os rapazes que tocam as meninas contra a sua vontade.

“Quem quer ser lembrado como o cara que ataca meninas? Pensem nisso rapazes, pelo amor de Deus!”.

Em um evento de Facebook a polícia informou sobre a nova superarma para parar os ataques. Lá, eles mostram uma nova pulseira que parece um cordão policial. Na pulseira diz que “Polícia – cordão de isolamento #tafsainte”. Estas serão distribuídas em grandes eventos juvenis.

Agora lembrem-se meninas, gritem “Pare! E não!” com terror para que não façam nada, mas mostrando-lhes a nova pulseira, assim os autores [do crime] vão parar imediatamente o ataque as deixando sozinhas. Pelo menos é no que a polícia acredita, obviamente.




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