8 de mar. de 2016

Rendição: Polícia na cidade sueca diz às mulheres que têm medo de imigrantes muçulmanos para que não andem sozinhas.

"Se eles estivessem realmente preocupados com a proteção das mulheres, eles estariam vigorosamente protegendo-as e prendendo os imigrantes muçulmanos que as atacam. Isto é apenas uma rendição abjeta."   








The Local SC, 08 de março de 2016.



A Polícia diz às mulheres para não andarem sozinhas pelo norte da Suécia 

A Polícia em Ostersund no norte da Suécia tem alertado as mulheres sobre sair por contra própria ao escurecer, mas o Prefeito da cidade havia descartado a ideia. 

Oficiais em Ostersund numa conferência de imprensa na segunda-feira, explicaram que houve ao menos seis relatos de violência contra mulheres na área desde 20 de fevereiro. 

“Agora a Polícia vem a público recomendar as mulheres para que não andem sozinhas pela cidade. Temos visto uma tendência preocupante”, disse à imprensa o chefe da Polícia regional, Stephen Jerand. 

“Isso é sério, nós nos preocupamos com a proteção das mulheres e é por isso que temos vindo a público para falar sobre isso”. 

Ele explicou que os recentes crimes relatados inclui uma tentativa de estupro no centro de Ostersund no final de semana. Mais tarde a Polícia acrescentou que eles também estavam investigando o suposto abuso sexual de uma menina de 10 anos de idade numa parada de ônibus. 

No entanto, a recomendação forçada para que as mulheres evitem ficar sozinhas durante a noite recebeu críticas na Suécia, por uma nação que se orgulha de promover a igualdade de gênero. 

“A solução não pode ser uma advertência para que não saiam. Temos muitas mulheres que trabalham em casa e fazem assistência social à noite, por exemplo. O que elas deveriam fazer?”, disse o Prefeito da cidade Ann-Sofie Andersson à SVT, emissora sueca. 

O político, que representa o Partido Social Democrata do governo a nível regional, disse que gostaria que a Polícia tivesse dito a ele suas intenções antes de emitir este aviso ao público.

Enquanto isso Johan Hedin, o porta-voz dos Assuntos Jurídicos para um dos grupos de oposição da Suécia de Partido de Centro, argumentou que essa ideia poderia acabar assustando as mulheres. 

“É errado dizer às mulheres para se adaptar aos feitos dos criminosos. Isso acaba orientando as pessoas num sentido errado, fazendo com que as vítimas tenham que se adaptar aos autores dos crimes”, disse ele. 

As mudanças em Ostersund vêm em meio a debates sobre a decisão da nação para receber números recordes de refugiados no ano passado, e se isto está diretamente ligado aos recentes relatos de agressões sexuais no país nórdico. 

Em janeiro, a Polícia de Estocolmo admitiu que acobertou alegações maciças de estupro por parte dos requerentes de asilo (muçulmanos refugiados) em um festival de música, argumentando que estavam preocupados com os sentimentos racistas de “extrema-direita” que estavam sendo disseminados pela cidade. 

Mais tarde naquele mês cerca de 100 homens mascarados saíram em direção a capital, para fazer agitações e atacar imigrantes e prometendo proteger os cidadãos suecos da violência realizada por estrangeiros. 
Fonte:http://www.jihadwatch.org/2016/03/surrender-police-in-swedish-city-tell-women-not-to-walk-alone-for-fear-of-muslim-migrants

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